Comendo gomo a gomo, a clementina trouxe-me à memória o cais, a pedra de Istria rasurada repetidamente desigual. Trouxe consigo o compasso do andamento que alucinava, sem descarrilar. Era o tijolo burro humedecido que acompanhava o compasso, alternava os encontros. Os ombros tocados.
Por vezes não é preciso uma faca para descascá-la, basta um golpe e solta-se a fourrure, senão desmancharia o prazer das mãos.
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