Empurrando a maçaneta de cobre entrou no salão e desatou a correr. Saiu à porta e viu que não era a Paris do Eça, mas a do Ressano que, recolhida na mão, ía solta na lata de quinas redondas. Singela, a caixa, reluzia pela doce sofisticação e nem quis cetim para se enlaçar. Foi um reflexo vindo de dentro.
sábado, 28 de janeiro de 2006
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