O prazer de beber o cacau quente esvaneceu ao saber que a xícara estava fria. Nem sequer lhe tocou, apenas resignou-se no recalcamento da insatisfação passageira. A porcelana, ainda que não muito antiga, era merecedora desse robusto cacau e, sem ânsia desmedida, queria senti-lo.
O microondas resolveu o assunto, mas não foi o mesmo.
Chávena Cosi Tabellini, por Alberto Tabellini e David Reiss, em www.pewter.it
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