Nesse ensanche da decente verdade, a torpeza que corre nas veias faz corar qualquer um que confronta o improvável e, sem remédio que lhe valha, acaba por sentir-se meio embaraçado e tenta virar a cara. Mas logo lhe dá um ar de sua graça, de agilidade cognitiva misturada com savoir faire e desfila ante a plateia como se nada tivesse acontecido. Vêm logo os adereços, os adornos coloquiais e a coisa está safa..., a decente verdade permanece imaculada.
Pasage de la Paz, Barcelona, por Pontileon
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