"Fazia frio.
Como um biombo que os protegesse das correntes de ar,
um véu de humidade resguardava-os dos vultos e vozes que passavam.
Eram crianças.
Haviam fugido do olhar daqueles que as amam..., e brincavam.
Contentes, tinham prazer em partilhar os novos brinquedos. Faziam de conta.
Foi então que naquela noite, ele quis mostrar le petit trophée.
Com carinho e um sorriso, pediu que o amigo o segurasse com cuidado.
Era uma fantasia de crianças. Sentiam.
Estava escuro.
E quando se olharam, sorriram, reparando na luz.
Aconchegaram-se." - por Jonathan, em Tinto parolo e flores de cereja.
Como um biombo que os protegesse das correntes de ar,
um véu de humidade resguardava-os dos vultos e vozes que passavam.
Eram crianças.
Haviam fugido do olhar daqueles que as amam..., e brincavam.
Contentes, tinham prazer em partilhar os novos brinquedos. Faziam de conta.
Foi então que naquela noite, ele quis mostrar le petit trophée.
Com carinho e um sorriso, pediu que o amigo o segurasse com cuidado.
Era uma fantasia de crianças. Sentiam.
Estava escuro.
E quando se olharam, sorriram, reparando na luz.
Aconchegaram-se." - por Jonathan, em Tinto parolo e flores de cereja.
(Troféu, por Jean-Bernard, séc. XVIII francês)
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