Vai sendo caiado sem exaustão. Até agora tem sido assim, sugere a ideia de que a parede absorve o que a razão quis. Talvez nem seja tanto a razão, será mais a descontracção do pensamento: não se preocupa com tanta treta, nem se complica com preconceitos. Vai caiando e assim aprende. Porque aquela imagem da esponja é muito pop-art, "absorve como uma esponja". Há uns diluentes óptimos que acabam com a esponja e, no entanto, aquele amarelo associado tem a sua piada. Mas uma esponja branca parece sonsa. "São todos uns queridos..."- e riu-se.
(Esponja, por Pontileon)