Nem sequer me revolve as entranhas o facto de alguém querer mudar de nacionalidade como quem muda de cueca. O capricho trajado a egoísmo descalço com adorno de mesquinhez cobre aquilo que é intocável: a honra de nascer donde se nasça, porque cada um é um pouco dessa ilha.
Assim que possa irei até à praia de Belém.
Vou aos saldos.
sábado, 4 de julho de 2009
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2 comentários:
Português de cabo a rabo pois então! :p
E que dizes de acrescentar nacionalidades...és do contra? Afinal um tipo até pode almejar a ser um arquipélago não? Ou será soberba em demasia?
Ora pois,desde que haja oceano suficiente, o marujo português é capaz de tudo!
Aliás, já de pequenino sempre quis agregar superfície terrestre ao território nacional. Será fruto de uma grande alma!..
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