domingo, 9 de abril de 2006

18

Daquele emaranho de ferro em jeito decimonónico, perpassava a luz poente até ao primeiro que encontrasse. Era sempre num fim de tarde morno que ao cheiro das buganvílias estirava os músculos, descontraíndo. Precisava do pensamento vão, do branco, mas também do turquesa ou do esmeralda para refrescar aquele sono imperfeito.
Com o pouso tido, acordara ouvindo a cigarra.

7ais, por Pontileon

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