A aurora quase irrompia quando na repentina ilusão viu um vale grandemente iluminado. Sentiu-se atordoado na imensidão das luzes bem definidas, ainda que sumidas da verdade, elas lá estavam. Seria suspeito dizer que nunca lá esteve, que fora a loucura dos pobres pespontada com delírio que levava sobre os ombros. Que fosse...ou não o fosse, era o que menos importava. Além, no sopé, permaneciam amontoados estes quereres fortuitos e tudo a bem da convicção em ser feliz.
Cidade imaginária, por Renzo Mongiardino
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