sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
Ciranda
Enquanto o rosto descansava pousado, a mão sonolenta cirandava pelo corpo suave e quente. O sono não dava tréguas nem ao Arlequim, servisse a quem servisse. Adormeceu. Parecia que saltava, sem fugir, saltava em redor do sono a subir pela escada de caracol atrás do biombo. Subiu e foi brincar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário